31 de ago. de 2016

Senado encerra mandato de Dilma e fecha ciclo de poder do PT

Senado encerra mandato de Dilma e fecha ciclo de poder do PT


Processo que chega hoje ao fim se estendeu por oito meses pôs e encerrou maior hegemonia partidária da democracia brasileira

O primeiro julgamento de Dilma Vana Rousseff se deu há 46 anos e foi imortalizado em uma fotografia que estampou a capa do extinto jornal Última Hora em 18 de novembro de 1970: aos 22 anos, a militante da luta armada contra a ditadura militar encara com uma firmeza triste o tribunal, enquanto os que a julgam escondem seus rostos da câmera. Dilma foi torturada e condenada a seis anos de cadeia, dos quais cumpriu 28 meses, até o final de 1972, no Presídio Tiradentes, em São Paulo. O segundo julgamento de Dilma Vana Rousseff encerrou-se nesta quarta-feira. Às 13h35 o painel do Senado Federal confirmou o já esperado veredicto: por 61 votos a  20, ela foi condenada por crime de responsabilidade – e definitivamente afastada do Palácio do Planalto, embora tenha mantido os direitos políticos. A postura dos juízes deste 31 de agosto e o fato de Dilma ter sido eleita com pouco mais de 54 milhões de votos em outubro de 2014 escancaram a diferença fundamental entre os dois períodos históricos: o Brasil é hoje uma democracia. E um regime democrático não é simbolizado apenas pelo voto popular. São as instituições que formam um Estado democrático de direito.

Ao chancelar o processo que culminou na queda de Dilma, as instituições brasileiras acabaram também por encerrar o ciclo de poder do Partido dos Trabalhadores – uma sigla que, nos treze anos que ocupou o Planalto, maior hegemonia de um partido desde a redemocratização, tentou se apropriar do Estado. Em nome de seu projeto de poder, o governo petista cometeu os crimes orçamentários que embasaram a denúncia contra a presidente, ao praticar reiteradamente pedaladas fiscais para maquiar contas públicas e esconder do país a grave crise que se avizinhava, de modo a garantir a reeleição de Dilma em 2014. Em nome de seu projeto de poder o PT institucionalizou o assalto aos cofres da Petrobras e recebeu doações eleitorais disfarçadas de empreiteiras como forma de lavagem de dinheiro. Em nome de seu projeto de poder o PT fez uso de dinheiro desviado das estatais para comprar parlamentares: o mensalão e o petrolão são, portanto, fruto da tentativa petista de se perpetuar no poder. Três tesoureiros da sigla, além de próceres petistas como José Dirceu, terminaram na cadeia em nome desse projeto. A desgovernança dos anos de PT no Planalto semeou a crise econômica e política pelas quais hoje o partido presta contas.

Ainda assim, afora tímidas admissões de erros pontuais, o processo de impeachment não resultou em um mea culpa do partido. Dilma e o PT insistem em dizer que a democracia brasileira sofre um golpe, e que seu impeachment representará uma ruptura institucional. Também vituperaram, em uma versão ampliada do terrorismo eleitoral levado a cabo em 2014, que Michel Temer acabaria com programas sociais e cortaria direitos trabalhistas. Enunciado esperado de quem insiste na retórica irredimível de que misteriosas “forças conservadoras” querem apeá-la do poder.

Ao falar aos senadores na segunda-feira, Dilma afirmou: “Hoje, mais uma vez, ao serem contrariados e feridos nas urnas os interesses de setores da elite econômica e política nos vemos diante do risco de uma ruptura democrática. Os padrões políticos dominantes no mundo repelem a violência explícita. Agora, a ruptura democrática se dá por meio da violência moral e de pretextos constitucionais para que se empreste aparência de legitimidade ao governo que assume sem o amparo das urnas. Invoca-se a Constituição para que o mundo das aparências encubra hipocritamente o mundo dos fatos”. Repetiu nove vezes a palavra ‘golpe’ ao longo de seu discurso discurso – e retomou o tom levemente arrogante e professoral nas respostas aos senadores. Afirmou, como fez durante todo o processo, que não cometeu crime algum.

O resultado da votação de hoje é também reflexo do desprestígio do PT, que deixa o poder de maneira melancólica, imerso em escândalos de corrupção. O quadro se reflete na figura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, padrinho político de Dilma: abandonado pelos amigos, indiciado pela Polícia Federal e réu por tentar obstruir a Lava Jato, Lula esteve em Brasília para tentar reverter votos em prol da pupila tanto na votação na Câmara, em abril, quanto no Senado. Nos dois casos, o impeachment passou com mais votos do que o mínimo necessário. Ainda assim, o partido obteve uma última vitória: na reta final do julgamento, conseguiu emplacar com o ministro Lewandowski o fatiamento da votação – Dilma perde, portanto, o cargo, mas não ainda os direitos políticos. O que parlamentares dilmistas conseguiram, de fato, uma nova interpretação da Carta Magna, a despeito de o artigo 52 da Constituição estabelecer que, no impeachment, aplica-se a “perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis”.

Uma presidente isolada – Dilma isolou-se desde que a Câmara deu prosseguimento ao impeachment. Desde abril a petista entrincheirou-se no Palácio da Alvorada e evitava até mesmo lidar com os servidores. A situação só piorou quando foi formalmente afastada do poder pelo Senado. Como revelou VEJA em julho, Dilma chegou a desabafar nos seguintes termos ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre o processo: “Quero acabar logo com essa agonia”. Várias reuniões, almoços e jantares com senadores foram organizados em busca de apoio para virar o jogo. Até a véspera da votação ela fez corpo-a-corpo com senadores que se diziam indecisos. Sem sucesso.  Findo seu calvário, é em Porto Alegre, junto da filha e dos netos, que Dilma planeja viver daqui para frente.

A receita para o desastre contou ainda com a incapacidade da presidente impedida e de seus assessores mais próximos de fazer com habilidade o jogo da articulação política. Quando o impeachment desenhou-se uma onda inevitável, já não lhe restavam mais soldados no Congresso, exceção feita às bancadas do PT e do PCdoB, além de outros satélites que escolheram morrer abraçados em troca de alguma moeda de troca da política. E nem mesmo no partido ao qual se filiou em 2001 Dilma encontrou refúgio: desde a posse esteve às voltas em constantes atritos com a legenda, motivados pela falta de diálogo na elaboração de medidas impopulares de ajuste fiscal

Em seu discurso no Senado, ela não fez nenhum aceno ao PT. Dilma ainda culpou diretamente o partido pelo pagamento de caixa dois ao responsável pelas campanhas que a levaram ao Planalto por duas vezes. Em resposta, o presidente nacional da sigla, Rui Falcão, não hesitou em dar as costas a uma das principais bandeiras de Dilma nos seus últimos momentos como presidente: a proposta de um plebiscito para a convocação de novas eleições. Em clima de divórcio, a legenda quer mesmo é virar a página da presidente condenada – sobretudo para que os resultados da sigla nas eleições municipais de outubro não sejam um completo fiasco.

O processo – O impeachment consumado hoje é um processo jurídico-político e no Congresso respeitou o amplo direito de defesa e o contraditório. Mas fato é que o embasamento jurídico é apenas um requisito do processo de impeachment. Esse processo, na essência, é político. E no campo da política, Dilma se autoinfligiu todos os danos. A corrosão de seu capital começou na campanha de 2014, quando ela mentiu aos eleitores sobre a necessidade de consertos na economia. Seu segundo mandato começou com ajustes de tarifas que ela prometera não fazer e um aumento da inflação que ela jurou que não viria.

Por ironia da história, partiu justamente da boca do senador Fernando Collor de Mello, ao qual Dilma passa a fazer companhia na triste galeria de presidente condenados pelo Senado, a declaração que resume o quadro, feita da tribuna na terça-feira: “Além de infração às normas orçamentárias e fiscais, com textual previsão na Constituição como crime de responsabilidade, o governo afastado transformou sua gestão numa tragédia anunciada. É o desfecho típico de governo que faz, da cegueira econômica, o seu calvário, e da surdez política, o seu cadafalso”. Dilma teve a chance de se cercar de bons tripulantes para realinhar seu barco durante o que ela bradava se tratar de um período de ‘travessia’ e, sobretudo, erguer pontes.  Cai, portanto, vitimada pela própria incompetência.


A votação de hoje resiste a qualquer questionamento. Ao longo de oito meses, o governo teve ampla oportunidade de atacar na Justiça todos os aspectos da tramitação do processo de impeachment. Seus argumentos foram analisados pelo Supremo Tribunal Federal, acolhidos em alguns casos, rejeitados na maioria. Ainda assim, a defesa da petista ingressará com novo recurso na corte. O impeachment requer a maioria de dois terços do plenário do Senado justamente para garantir que não paire nenhuma dúvida sobre uma decisão de tamanha gravidade. Cabe à Casa o papel de julgadora. Condenar uma presidente por crimes orçamentários passa uma mensagem poderosa: a de que os governantes não recebem carta branca para realizar seus planos de governo a qualquer custo quando ganham uma eleição. Pela importância dessa mensagem para a ordem pública brasileira é que os juízes de Dilma neste 31 de agosto fizeram questão de mostrar os rostos.

FONTE: Veja

Senado decide nesta quarta se afasta Dilma definitivamente da Presidência

Presidente do STF também vai ler resumo da acusação para decisão final


Após seis dias de julgamento, o Senado decide nesta quarta-feira (31) se a presidente afastada Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade e deve ser afastada definitivamente do cargo.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, que também comanda o julgamento do impeachment, marcou para as 11h desta quarta a votação final do processo de impeachment da petista. O horário foi definido após acordo com senadores na sessão desta terça (30).

Para o impedimento definitivo de Dilma, são necessários ao menos 54 votos entre os 81 senadores.

Antes da votação, outros 4 senadores poderão se manifestar, sendo 2 a favor do impeachment e 2 contra, por no máximo 5 minutos cada um. O tempo poderá ser dividido por mais senadores, se houver acordo entre eles.

Diferentemente de votações sobre propostas legislativas, os líderes partidários não poderão orientar os parlamentares como votar.

"O voto de cada Senador deverá exprimir a respectiva convicção de foro íntimo", conforme diz o roteiro do julgamento.

O último ato antes da votação é a leitura, por Lewandowski, da seguinte pergunta:

"Cometeu a acusada, a Senhora Presidente da República, Dilma Vana Rousseff, os crimes de responsabilidade correspondentes à tomada de empréstimos junto à instituição financeira controlada pela União e à abertura de créditos sem autorização do Congresso Nacional, que lhe são imputados e deve ser condenada à perda do seu cargo, ficando, em consequência, inabilitada para o exercício de qualquer função pública pelo prazo oito anos?"

Os senadores a favor do impeachment deverão votar "Sim" e os senadores contrários "Não". A votação será aberta e cada senador terá a opção registrada no painel eletrônico.

Após o fim da votação, Lewandowski escreve e lê a sentença e pedirá que todos os senadores a assinem. O documento será publicado na forma de uma resolução. A acusação e a defesa serão informadas oficialmente do resultado e o presidente interino Michel Temer comunicado.


Se Dilma for absolvida, ela será imediatamente reabilitada ao mandato, do qual está afastada desde maio. Se for condenada, ficará inelegível por oito anos a partir de 2018, ano em que ela encerraria o segundo mandato.

Convenção de Ministros da AD em Alagoas elege Mesa Diretora para o biênio 2017-2018

A eleição aconteceu na 93ª Convenção Estadual


A Convenção de Ministros da Assembleia de Deus em Alagoas (Comadal) elegeu, neste sábado (27), a nova mesa diretora para o biênio 2017/2018. Os componentes foram apresentados no grande culto da Convenção Estadual realizado no Castelo do Desfiladeiro. A nova Diretoria tem a seguinte formação:



Presidente:
Pr. José Orisvaldo Nunes de Lima

1º Vice-Presidente: Pr. José Wilton Padilha
2º Vice-Presidente: Pr. Arnóbio Tavares

1º Secretário: Pr. José Laelson
2º Secretário: Pr. Carlos Gomes

1º Tesoureiro: Pr. Jairo Teixeira
2º Tesoureiro: Pr. Cícero Marinho

O pastor Orisvaldo assumiu a presidência da Assembleia de Deus e a Convenção dos Ministros do Estado de Alagoas em Agosto de 2015 por ocasião do falecimento do pastor José Antonio dos Santos que esteve à frente da denominação no estado por 29 anos. 


Da Redação/AD Alagoas

30 de ago. de 2016

CGADB - Orientações e apresentação do site das eleições 2017 aos Ministr...

CGADB: Comissão eleitoral anuncia desistência de Candidatura


A Comissão Eleitoral (CE) da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), publicou nesta terça (30), o pedido de renúncia do pastor Leonardo Severo da Luz Neto que havia protocolado junto a referida comissão requerimento de registro de candidatura para o cargo de 2º secretário da mesa diretora da CGADB para o pleito que se dará em 09 de abril de 2017, que conforme rodízio estatutário fica para região Norte do país.

A CE estará adotando as medidas conforme determina o artigo 148 do regimento interno da Convenção.

24 de ago. de 2016

CGADB: Comissão eleitoral anuncia primeiros registros de candidaturas às eleições de 2017

Dois editais de aviso já foram publicados no site eleitoral com 08 nomes para o próximo pleito

Membros da Comissão Eleitoral juntamente com o atual presidente da
CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa que não
concorrerá no próximo pleito
Por Ev. Tiago Bertulino

A comissão eleitoral da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), presidida pelo pastor Antonio Carlos Lorenzetti de Mello publicou no site www.eleicoescgadb.org.br dois editais de aviso de registro de candidatura; o primeiro em 18 de agosto e o segundo em 23 de agosto de 2016. Neles constam o pedido de regitro de candidatura de 08 pastores aos cargos eletivos da instituição.

O prazo para o registro de candidatura aos cargos da mesa diretora e conselho fiscal que no total são 19 começou em 01 de agosto e segue até 31 de outubro de 2016. Qualquer ministro, pastor ou evangelista filiado à CGADB que esteja em dia com as suas obrigações estatutárias e que não esteja passando por processo disciplinar pode concorrer a qualquer cargo.

Conheça os nomes publicados e quais cargos desejam disputar apresentados no Edital de Aviso de Registro de Candidatura 01/2016:

Processo nº 01/2016 CE
Pr. José Wellington Costa Junior - Presidente

Processo nº 03/2016 CE
Pr. Nilson Alves Filho - 4º Secretário/Região Sudeste

Processo nº 09/2016 CE
Pr. Luiz Cezar Mariano - Conselheiro Fiscal/Região Sudeste e

Processo nº 010/2016 CE
Pr. Leonardo Severo Neto - 2º Secretário/Região Norte

Já no Edital de Aviso de Registro de Candidatura 02/2016 constam os nomes dos seguintes pastores para os respectivos cargos:

Processo nº 02/2016 CE
Pr. Sebastião Rodrigues de Souza - 1º Vice-Presidente/Região Centro-Oeste

Processo nº 04/2016 CE
Pr. Juvanir de Oliveira - Conselheiro Fiscal/Região Centro-Oeste

Processo nº 08/2016 CE
Pr. Samuel Câmara - Presidente

Processo nº 11/2016  CE
Pr. Álvaro Alen Sanches - 1º Tesoureiro/Região Sudeste

O protocolo estabelecido pela comissão eleitoral para o próximo pleito é extenso, porém necessário para garantir a lisura e transparência  em todo processo. Fique ligado aqui no nosso blog, estaremos reverberando sempre que for lançada alguma novidade no site das eleições CGADB.

17 de ago. de 2016

Pastor Wellington Junior protocola requerimento para registro de candidatura à Presidência da CGADB


São Paulo

O líder da Assembleia de Deus em Guarulhos (SP), pastor Welllington Junior, protocolou junto a comissão eleitoral da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), no último dia 02 de agosto de 2016 o seu requerimento de registro de candidatura ao cargo de presidente da instituição.

A próxima eleição que escolherá o presidente, demais membros da diretoria e o conselho fiscal da CGADB acontecerá em 09 de abril de 2017, segundo domingo do mês das 00h as 18h, de forma online; de qualquer lugar do mundo os pastores, evangelistas e missionários escolherão os os representantes do colegiado para o quadriênio 2017-2021.

O período para o registro de candidatura esta aberto desde o dia 01 de agosto e se encerrará as 18h de 31 de outubro. O site por onde os pastores estarão consignando o voto, conhecendo os candidatos e obtendo informações sobre todo processo eleitoral já esta no ar, www.eleicoescgadb.org.br; por ele já pode ser realizado inclusive um simulado para que os eleitores se familiarizem com o novo sistema de votação.

Dentro de alguns dias, com a devida aprovação, homologação e publicação da candidatura pela comissão eleitoral, pastor Wellington Junior, que também é o vice-presidente da Assembleia de Deus em São Paulo - Ministério do Belém (IEADSP), 1º vice-presidente da Convenção Fraternal das ADs no Estado de São Paulo (CONFRADESP) e presidente do conselho administrativo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), será oficialmente considerado candidato à presidência do maior concílio assembleiano do Brasil.

15 de ago. de 2016

Escolha o novo Presidente da CGADB em nossa Enquete


No próximo ano, mais precisamente em 09 de abril de 2017, mais de 85 mil ministros do evangelho, pastores e evangelistas que compõem a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), estarão escolhendo através do voto secreto o líder que estará presidindo a instituição, bem como os demais membros da diretoria e conselho fiscal para o quadriênio 2017-2021.

Dois nomes já estão quase certos na corrida pela presidência, são os pastores Wellington Junior, líder da AD em Guarulhos (SP) e Samuel Câmara, líder da AD em Belém (PA). Afim de conhecermos qual é a intenção dos seguidores do blog, colocamos na lateral direita uma enquete. Vá até la e dê o seu voto. 

10 de ago. de 2016

UMADENE reúne líderes em Fortaleza de hoje a sexta

31ª AGO e EBO da União de Ministros das ADs da região Nordeste acontecerá no templo-central da AD Bela Vista


A União dos Ministros das Assembleias de Deus do Nordeste (UMADENE), sob a presidência do pastor José Carlos de Lima, líder da AD em João Pessoa e da Convenção de Ministros da Paraíba (COMADEP), reunirá de hoje (10) a sexta (12), no templo-central da Assembleia de Deus - Ministério de Bela Vista, situado à Rua General Sampaio, 1.572, Fortaleza, Ceará, presidida pelo pastor José Teixeira Rego Neto, líder da COMADECE os seus filiados para a 31ª Assembleia Geral Ordinária e Escola Bíblica de Obreiros 2016.

A programação é a seguinte; dia 10, quarta-feira, abertura as 19h; dia 11, quinta-feira, 9h as 17h, escola bíblica; 19h, culto festivo com toda Igreja e no dia 12, das 9h as 12h, reunião convencional. Além dos líderes da própria UMADENE, serão preletores nestes dias festivos os pastores José Wellington (SP); Wellington Junior (SP) e Eduardo Lopes (SP).

Fique ligado aqui no blog e curta também a nossa fan page (clicando aqui) para acompanhar todos os detalhes de mais este evento da nossa querida Assembleia de Deus no Brasil. Estamos na cidade e cobriremos todo encontro.

7 de ago. de 2016

CGADB: Edital de convocação para 43ª AGO

Encontro Convencional se dará em SP em abril de 2017
A Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa (SP), publicou na edição do mês de agosto do Jornal Mensageiro da Paz, órgão oficial das Assembleias de Deus o Edital de Convocação para sua 43ª Assembleia Geral Ordinária, que se dará no mês de abril de 2017; confira abaixo o documento em sua íntegra e se você é ministro filiado à entidade esteja atento.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Presidente e a Mesa Diretora da CGADB nos termos do art. 30, incisos I e II do Estatuto Social, convocam a todos os membros adimplentes para, reunidos em Assembleia Geral Ordinária (43ª AGO), a se realizar no dia 09, para realização das eleições, e nos dias 25 a 28 de abril de 2017, no templo da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, Ministério do Belenzinho, localizado na cidade de São Paulo-SP, na Avenida Dr. Fomm, nº 140, bairro Belenzinho, próximo à estação do Metrô/Belém, para apreciarem e deliberarem sobre os assuntos da pauta a seguir estabelecida:

1) Eleição da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal para o quadriênio 2017/2021, no dia 09 de abril de 2017, sendo a votação e a totalização dos votos pelo sistema eletrônico online;

2) Apreciação e deliberação de eventuais recursos contra decisões da Comissão Eleitoral, conforme disposto no artigo 32, inciso X, do Estatuto Social, e artigos 57 e 58 do Regimento Interno;

3) Apreciar e deliberar sobre os relatórios financeiros da Mesa Diretora, do Conselho Fiscal e das demais pessoas jurídicas vinculadas, relativos ao biênio 2015 e 2016, na forma do artigo 8º, inciso III, do Regimento Interno;

4) Declaração de fé dos membros da CGADB e das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Brasil;

5) Posicionamento da CGADB quanto a união estável de membros das igrejas, conforme dispõe o artigo 3º, III, do Estatuto Social.

Comunica, outrossim, que o evento obedecerá às seguintes normas:

I – DAS SESSÕES

a) 1ª sessão: Dia 09 de abril de 2017 (domingo), de 00h00 às 18h00 (horário de Brasília), eleição, via online, no site www.eleicoescgadb.org.br, da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal, para o quadriênio de 2017 a 2021, segundo as regras estabelecidas pela Comissão Eleitoral da CGADB, em resolução eleitoral publicada no Mensageiro da Paz, no quadro de avisos afixado na sede social, e nos sites www.cgadb.org.br e www.eleicoescgadb.org.br.

b) 2ª sessão: No dia 26 de abril de 2017, precedida de devocional, no horário regulamentar das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00;

c) 3ª sessão: Dia 27 de abril de 2017, precedida de devocional, no horário regulamentar das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00;

d) 4ª e última sessão: Dia 28 de abril, funcionará no horário regulamentar das 09h00 às 12h00, para a posse dos membros eleitos para a Mesa Diretora e Conselho Fiscal, e homologação dos integrantes dos Conselhos e Comissões.

Em 25 de abril de 2017, ocorrerá o culto de boas-vindas, a partir das 19 horas, no templo sede na Avenida Dr. Fomm, nº 140, bairro Belenzinho, São Paulo - SP, próximo à estação do Metrô/Belém.

II – DAS INSCRIÇÕES DOS MEMBROS

A inscrição poderá ser realizada a partir de 00h00 do dia 15 de setembro de 2016, até às 19h00 do dia 31 de outubro de 2016 ((horários de Brasília)), mediante pagamento da taxa líquida e irrestituível de R$ 100,00 (cem reais), para aqueles que participarão de todas as sessões da AGO e, R$ 50,00 (cinquenta reais) aos ministros que participarão apenas da primeira sessão no dia 09 de abril de 2017, exclusivamente através de boleto bancário, disponibilizado no site www.cgadb.org.br ou no aplicativo CGADB, sendo vedado o pagamento de inscrição diretamente na Tesouraria.

A inscrição somente será considerada efetivada após a comprovação do pagamento da taxa respectiva, efetuado até o dia 31 de outubro de 2016, e confirmado pelo estabelecimento bancário, não sendo aceitos pagamentos efetuados após a data do vencimento constante do boleto.

Nos termos do artigo 8º, inciso III, do Estatuto Social, poderão se inscrever os ministros que estiverem adimplentes com as suas anuidades até 2016.

Nos termos do artigo 7º, incisos V e VI do Estatuto Social, os membros que exercem atividades ministeriais no exterior, regularmente inscritos na Secretaria Nacional de Missões – SENAMI, e os jubilados que tenham em seus cadastros tal informação atualizada quiserem participar da AGO, deverão se inscrever, mediante emissão do boleto respectivo, e estarão isentos de pagamento da taxa de inscrição.

O direito de voto somente poderá ser exercido pelos membros que estiverem registrados na CGADB, mediante pedido protocolado até às 17 horas do dia 30 de setembro de 2016, conforme artigo 17, do Estatuto Social.

No ato de inscrição os membros deverão informar:

a) 01 (um) e-mail e 01 (um) telefone celular pessoal, com DDD, onde receberão a senha eletrônica identificadora;

b) atendimento específico, se portadores de necessidades especiais;

A CGADB fornecerá alimentação, e não se responsabilizará pela locomoção e hospedagem, as quais deverão ser custeadas por cada membro.

III – DO ACESSO DOS MEMBROS AO PLENÁRIO DA AGO

O acesso dos membros às sessões plenárias e a votação das matérias se darão mediante controle eletrônico com o uso da credencial e identificação biométrica.

Na ocasião será renovada a credencial de associado que não permita a identificação eletrônica do portador, sendo inválidas as anteriormente expedidas.

IV – DAS CANDIDATURAS AOS CARGOS ELETIVOS

O processo eleitoral, compreendido como, propaganda eleitoral, nulidades, condutas vedadas, registro de candidatura, atos preparatórios, votação, apuração e totalização em qualquer modalidade, atenderá a todas as normas previstas no Estatuto Social, Regimento Interno e Resoluções da Comissão Eleitoral, nos termos do artigo 83 do Estatuto Social, a quais são partes integrantes e inseparáveis deste edital.

Os membros que desejarem se candidatar aos cargos da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal, deverão se inscrever até às 17 horas do dia 31 de outubro de 2016, horário de Brasília-DF, mediante protocolo do formulário próprio expedido pela Comissão Eleitoral, exclusivamente pela via eletrônica, conforme regulamentado nas Resoluções nº 01 e 02/2016, expedidas pela Comissão Eleitoral.

Nos termos do artigo 11 do Estatuto Social, não poderão se candidatar aos cargos eletivos nem serem indicados para os demais cargos não eletivos os membros que estiverem cumprindo medidas disciplinares impostas pela CGADB, os inadimplentes com a CGADB e CPAD, os ausentes injustificadamente da AGO e os diretores da CPAD.

Informações adicionais e/ou consultas poderão ser realizadas na sede social na Avenida Vicente de Carvalho, 1083, Rio de Janeiro, RJ, pelos telefones: (21) 3351-3054, 3351-3387, 3351-5256, pelo site www.eleicoescgadb.org.br

Rio de Janeiro, RJ, 06 de julho de 2016.

José Wellington Bezerra da Costa

Presidente

3 de ago. de 2016

CGADB lança site para as eleições de 2017 - Acesse já

Lançado na segunda 01 de agosto de 2016 o site tem fácil acesso e simulado de como se dará a votação


Por Ev. Tiago Bertulino

Esta no ar desde segunda-feira, 01 de agosto de 2016, o site para as eleições 2017 da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB); conforme aprovado na 7ª Assembleia Geral Extraordinária, os pastores e evangelistas filiados ao concílio maior da denominação escolherão de forma online os seus representantes na mesa diretora e conselho fiscal para o quadriênio 2017-2021.

Segundo afirmação do pastor Antonio Carlos Lorenzetti de Mello, o sistema é seguro e moderno, atendendo ao que foi solicitado pelos líderes que discutiram e aprovaram o novo modelo de eleição proposto pela atual mesa diretora presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa.

O site www.eleicoescgadb.org.br tem um layout agradável e simples, pois o objetivo é que todos os ministros, independente da idade tenham facilidade no acesso do mesmo; além de um cronômetro apresentando quantos dias, horas, minutos e segundos faltam para eleição, você encontra uma palavra do atual presidente, pastor José Wellington; vídeos tutorais que explicam como será o período, sistema eleitoral e distribuído por menus você encontra respostas as dúvidas mais comuns; resoluções da comissão eleitoral; calendário eleitoral; documentos da entidade como estatuto social, regimento interno e código de ética vigente e o mais interessante, um simulado de como acontecerá a votação onde desde já é possível votar em candidatos fictícios, tanto da mesa diretora, bem como do conselho fiscal até a conclusão dos 19 votos e emissão do comprovante de votação.