21 de jan. de 2011

Culto de férias com Jovens da AD no Itaim reúne 2 mil

Juventude adora ao Senhor com cantor Paulo César Baruk


Na noite de quarta feira, 19 de janeiro, a UMADIP, União da Mocidade das Assembleias de Deus, Ministério do Belém no Itaim Paulista, Setor 53 esteve em festa, atendendo a escala de eventos especiais da igreja no primeiro mês do ano, foi realizado o culto de férias especial com a participação de todos os jovens do setor.

Cerca de 2 mil pessoas compareceram ao templo-sede do setor para adorar a Deus. O cantor Paulo César Baruk foi o convidado especial pela liderança da UMADIP para estar louvando ao Senhor, com seu jeito simples e humilde, o jovem cantor levou toda igreja a exaltar ao Senhor, louvores ungidos tocaram o coração dos presentes.

O Pastor Setorial, Elias Camilo dos Santos foi o mensageiro da palavra de Deus, seu texto base foi o escrito no livro de João 4.23, falando sobre adoração a mensagem foi contagiante e tocou o coração de muitos, logo após, no momento do apelo, várias pessoas decidiram aceitar a Cristo como seu único e suficiente Salvador.

Sob a batuta da regente setorial, Fabiana Santos, cerca de 400 jovens representaram o setor num grande coral, uma orquestra composta por músicos do templo-sede e de diversas congregações do setor também participou dos momentos musicais do culto. O coordenador setorial, presbítero Cleberson Pereira agradeceu o apoio da liderança da igreja, na pessoa do pastor Elias, aos líderes e jovens de todo setor pela participação no culto. O jovem Márcio da congregação de Cidade Kemel também adorou ao Senhor com louvor.

Jornal Nosso Setor


No decorrer dos últimos anos o JNS teve bons momentos, mas também momentos difíceis. Hoje vivenciamos um período de empolgação, de equipe mobilizada para atingir os objetivos e de um público que acompanha nosso trabalho.
A diretoria do Jornal avaliou o depoimento do Pastor José W. Costa Junior que destacou a importância do periódico para o ministério. Disse que, pelo Jornal falar a linguagem ministerial, representa bem a AD-Belém por onde quer que chegue. Apontamos também a crescente atenção dos leitores, o que nos mostra a força do nome que temos, a credibilidade do nosso conteúdo e a competência da nossa equipe.
Em reunião com os integrantes da redação, comentamos sobre o conceito geral que norteou algumas modificações no jornal. Algumas dicas foram dadas sobre novidades editorias que serão publicadas continuamente.
O veículo de comunicação, hoje em dia, tem que estar em sintonia com um mundo em constante mutação, passando por pequenos ajustes constantemente. Nesse momento, nosso grande salto é a mudança de conceito, que se implanta em toda a estrutura do JNS.
Estamos tentando corrigir alguns problemas que foram constatados decorrentes da falta de apoio e de estrutura. Embora sendo um veículo de comunicação direcionado ao público evangélico, há muita concorrência e precisamos avaliar constantemente os efeitos do nosso trabalho para corrigir o que for necessário e para reforçar aquilo que está dando certo.
A meta do Jornal Nosso Setor é ser o grande jornal. Ainda falta muito, mas estamos no caminho. “Ore por nós!”.
Aguinaldo Lopes

20 de jan. de 2011

"Eu cavava cantando hino a Deus”, diz pai que ficou soterrado com bebê

“Eu orei, pedi muito a Deus", disse Wellington, que ficou soterrado com filho de 7 meses


Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o País. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completou sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos.

“Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate. Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto. “Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington.

Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente.

Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas.

Era o segundo desabamento. “Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas. “No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: ‘minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington.

“Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro”

Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra

Voz do CAADEJE - Janeiro 2011


18 de jan. de 2011

O velho, O menino e o Jumento...


Há muito tempo, viajando pelo interior, seguia um velho que vinha montado em seu jumentinho, conduzido por seu netinho, que puxava o animal pelo cabresto. Aquela jornada estava longe de ser um lazer. Eles tinham como finalidade ir a uma feira na cidade grande, onde tentariam vender o animal de estimação e conseguir dinheiro para o sustento do velho e seu único neto, órfão de pai e de mãe.

E assim seguiram caminho afora. Ao passarem por um vilarejo, e tendo em vista haver ali muitas pessoas, logo começaram as críticas:

“Que absurdo!”, falava aquela gente, com os ânimos bastante exaltados ao ver a criança a pé e o velho montado no jumento. “O juizado da infância e da juventude tem de saber disso e tomar as devidas providências! Como pode uma coisa dessas? Que desnaturado!”, comentavam.

Sentindo-se desconfortável diante daquela situação tão constrangedora, o velhinho de pronto trocou de posição com o menino, que agora seguia montado no jumento com o avô puxando o animal. “Bom, agora certamente acho que ninguém ficará chocado, nem falará nada!”, pensou ele.

E assim tocaram em frente sua jornada. Mas, ao entrarem num novo vilarejo, novamente ouviram novas críticas:

“Que absurdo! Coitado do velhinho! Ele é quem tinha de estar montado sobre o jumento, não o menino! Isso não é possível! Que mundo é esse onde ninguém respeita o estatuto do idoso? Aonde nós vamos parar?”, era o que se ouvia.

E novamente o bom velhinho, quase sem saber mais o que fazer, fez outra troca. Sentou-se sobre o jumentinho com o menino e, assim, continuaram sua jornada.

Na cidade seguinte, os comentários foram muito mais fortes:

“Olhem que absurdo! Coitadinho do pobre jumento, carregando esses dois marmanjos! A sociedade protetora dos animais devia tomar alguma providência!”

Moral da história: nunca será possível agradar a todos. Quem insistir, certamente será um frustrado na vida.

Deus tem dado a fé para que cada um ande de acordo com ela. Não de acordo com a opinião alheia!